sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

enquanto eles conversavam ele estava vestindo sua armadura, tentando negar seus sentimentos, seu desejos. e ela sabendo do medo dele, agia como se tudo aquilo fosse normal, mesmo sabendo que nao tava nada normal. as coisas nao estavam da maneira que ela tinha deixado, afinal da ultima vez que se viram tudo tinha sido um mar de rosa, e agora so o vento soprava e a distancia era perceptivel. mesmo quem nao conhecia aquele jovem "casal" saberia que as coisas entre eles nao andava bem. depois da ultima conversa que tiveram muita coisa mudou, menos o que sentiam, aquilo sim era real e por mais que uma bomba fosse jogada sobre eles nada mudaria. apos tantas palavras (nao)ditas ela resolvera provocar, começaram ali uma discursao, ela entao nao aguentando a situaçao e aquela teimosia dele, fechara sua mao e lhe deu um belo de um tapa, na mesma hora ele reagiu pegou seus braços:
-bate agora
- bato, nao tenho medo de voce.
ele entao puchou-la pela sintura ja colocando a outra mao no seu pescoço e lhe dera um beijo, um beijo calmo apaixonado, e ali ela se rendera novamente a ele. enfim quando pararam de se beijar ela apenas encostara sua cabeça no ombro do amado e ali ficaram em meio a um abraço, abraço esse que desarmou completamente o rapaz, o coraçao dele o denunciava, ela pode sentir ele bem acelerado, algo inexplicavel. apos momentos de carinho e amor, nenuma palavra fora dita.e ate hoje nenhuma outra, como se aquele dia fosse o ultimo encontro do quase "casal".

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